Matrizes

8 meses. Já impõe respeito com a leveza de quem veio de berço.

Essa jovem reprodutora pesa 4,345 kg e traz no corpo a assinatura de uma linhagem consagrada: Galego de Piritiba. Estrutura sólida, equilíbrio de formas e uma plumagem que mistura rusticidade com beleza natural.

Não grita pra aparecer. Mas também não passa despercebida. É o tipo de ave que se reconhece pelo conjunto — e pelo silêncio do olhar atento.

Ela representa o que buscamos por aqui: base forte, genética confiável e presença sem exagero.

Diamantina. 9 meses. Brilho bruto de uma linhagem rara.

Com genética Aroldo Gusmão, essa jovem ave já mostra o que veio lapidar: porte equilibrado, postura firme e uma imponência que não precisa de mais tempo — só de palco.

Diamantina não chegou pronta. Chegou promissora. E isso, no campo, vale ouro.

Aos 9 meses, ela já entrega estrutura, plumagem vibrante e um comportamento que aponta liderança.

É como diz o nome: preciosa desde cedo.

Filha do Xingú. Só 9 meses — mas já carrega o traço do pai.

Essa franga é juventude com raiz. Aos 9 meses, mostra estrutura, equilíbrio e a mesma altivez que fez do Xingú um marco no criatório.

Ela não chegou pra imitar. Chegou pra dar sequência. Com ela, a linhagem se confirma — e se transforma em legado vivo.

Tem o sangue. Tem a postura. Agora, tem também o seu próprio nome pra construir.

Pérola. 18 meses de elegância nascida do sertão.

Com genética Joia Sertaneja, essa ave carrega no nome o que também mostra no corpo: brilho discreto, força contida, beleza que vem da origem.

Pérola não precisa exagerar pra ser notada. Sua presença é silenciosa, mas firme.
Aos 18 meses, entrega estrutura, equilíbrio e a delicadeza rara de quem foi moldada pelo tempo e pelo cuidado.

Não é só mais uma. É a joia que ficou.

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